O Espírito Santo está em estado de alerta máximo. A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) acaba de soltar a lista mais quente do momento — e não é chart musical não, gente. São os dez indivíduos mais procurados pela justiça capixaba, cada um com um histórico que faz qualquer um arrepiar.
Pensa numa galera que não tá pra brincadeira. A gente tá falando de envolvimento em crimes pesadíssimos: tráfico de drogas, homicídios qualificados, roubo majorado… aquele tipo de coisa que vira notícia de jornal e deixa a gente com aquele frio na espinha. E olha, não é exagero não.
Recompensa? Tem, e não é pouca!
O governo não está medindo esforços para colocar essa turma atrás das grades. Qualquer informação — séria, é claro — que leve à captura de um desses foragidos pode render até R$ 5 mil para o delator. É grana de verdade, viu? Mas atenção: o anonimato é garantido, total. O canal é o Disque-Denúncia, no número 181. A ligação é gratuita, e você não precisa se identificar. Zero risco.
E cá entre nós, em tempos de crise, uma ajuda dessas cai muito bem, não cai? Mas ó, a responsabilidade é grande. Só vale passar informação se for verdadeira e precisa. Fake news atrapalha todo o trabalho da polícia e coloca vidas em risco — a gente já sabe disso.
Quem são eles?
A lista é um verdadeiro who's who do crime no ES. Desta vez, a maioria esmagadora dos nomes — pasmem — está respondendo por homicídio qualificado. Isso mesmo, assassinato. Um detalhe assustador: a maioria desses crimes tem uma ligação direta com o tráfico de drogas e as disputas entre facções. Uma guerra silenciosa que a gente não vê, mas que acontece todos os dias nas quebradas.
Não é de hoje que o estado sofre com a violência. Quem é daqui sabe como é. A gente ouve falar, vê os casos na TV… é uma realidade dura, mas que a gente não pode ignorar. Fingir que não é conosco não resolve nada.
E agora, o que fazer?
Ficar esperto. É o conselho mais valioso. Se você vir algum rosto suspeito que lembre um desses aí da lista, não tenta ser herói. Não aborda, não confrona. A atitude mais correta — e segura — é afastar-se e fazer a ligação anônima imediatamente. Deixa com a polícia, que é treinada para isso.
A população tem que ser os olhos e os ouvidos da lei, mas sempre com segurança. A gente se protege e ainda ajuda a tirar esses elementos de circulação. É um pacto silencioso por um estado mais seguro.
No fim das contas, a sensação que fica é de que a justiça está com os dias contados para esses caras. A lista está aí, a caça está aberta. Resta saber quem vai cair primeiro.
