Era pra ser mais uma noite tranquila na Rua Joaquim Cândido da Costa, no Bairro São Sebastião. Mas o silêncio da madrugada de quarta-feira (27) foi estilhaçado por rajadas de violência que ecoaram pela pacata Bom Sucesso, no coração de Minas Gerais.
Quando a poeira baixou — literalmente —, dois homens jaziam no chão, vitimados por uma chuva de balas. A cena era dantesca: corpos crivados, indícios de uma execução sumária, daquelas que não deixam margem para dúvidas sobre as intenções dos algozes.
A Polícia Militar, acionada às pressas, chegou ao local e encontrou apenas o silêncio pesado e as vítimas. Os atiradores? Esfumaram-se na escuridão, fantasmas que sumiram sem deixar rastros. Nenhum suspeito foi preso. Nada de armas apreendidas.
O Que Se Sabe Até Agora
As investigações, ainda em fase inicial, apontam para um possível acerto de contas do tráfico. A forma brutal, a precisão dos tiros… Tudo cheira a crime encomendado, daqueles que servem de recado para quem ousa desafiar a ordem estabelecida nas sombras.
- Local: Rua Joaquim Cândido da Costa, Bairro São Sebastião
- Quando: Na madrugada desta quarta-feira (27)
- Vítimas: Dois homens, ainda não identificados oficialmente
- Modus Operandi: Execução com múltiplos tiros
O Departamento de Polícia Civil assumiu o caso e já iniciou os procedimentos investigativos de praxe. Perícia foi feita, imagens de câmeras de segurança estão sendo requisitadas — se é que existem —, e o que mais se ouve são perguntas sem resposta.
É, meu friend. Mais um daqueles casos que a gente lê e torce para que seja elucidado, mas que, convenhamos, tem tudo para engrossar as estatísticas de crimes não resolvidos. A sensação é que a violência anda de mãos dadas com a impunidade, não é mesmo?
O Clima na Cidade
Bom Sucesso, que tem pouco mais de 17 mil habitantes, não está acostumada a esse tipo de notícia. O burburinho nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp é de susto, de indignação, mas também de um certo medo surdo. Quando a violência do tráfico bate à porta, ninguém se sente realmente seguro.
O que vai ser dali pra frente? Será que isso foi um caso isolado, ou é o estopim de uma guerra maior pelo controle do bairro? Só o tempo — e um trabalho investigativo competente — poderão dizer.
Enquanto isso, duas famílias choram suas perdas em algum lugar dessa mesma cidade. E a gente fica aqui, na torcida para que a justiça — a verdadeira — seja feita.
