
Era pra ser mais um dia normal no movimentado Porto de Belém, mas o que as autoridades encontraram durante uma fiscalização de rotina na tarde desta sexta-feira, 21, deixou até os agentes mais experientes de queixo caído. Duas mulheres, aparentando tranquilidade — quem diria —, foram flagradas tentando embarcar uma quantidade absurda de drogas.
Parece roteiro de filme, mas é a pura realidade: escondidos em meio à bagagem pessoal, os agentes encontraram nada menos que 20 quilos de maconha já prensada e pronta para distribuição. Foram mais de 3 quilos de skunk, uma variedade bem mais forte, e incríveis 500 gramas de cocaína, o que não é pouca coisa, convenhamos.
O flagrante que mudou tudo
A operação, que parecia ser mais uma daquelas ações cotidianas, rapidamente se transformou em algo maior. As suspeitas — que eu, particularmente, jamais imaginaria envolvidas nesse tipo de coisa — foram abordadas enquanto tentavam despachar a mercadoria ilegal. A cara de pau, meus amigos, era impressionante.
Os policiais, desconfiados com o nervosismo das duas, resolveram fazer uma vistoria mais detalhada. E foi aí que a casa caiu. As drogas estavam acondicionadas de forma a passar despercebidas, mas a experiência dos agentes falou mais alto. Em minutos, o que parecia uma viagem comum revelou-se uma tentativa audaciosa de tráfico.
O que acontece agora?
As duas mulheres foram levadas para a delegacia e agora respondem por tráfico de drogas. Acredito que a justiça será rápida nesse caso, considerando a quantidade apreendida e as evidências do flagrante. Elas estão à disposição da Justiça Federal, que certamente não vai brincar em serviço.
O pior de tudo? Essa não é a primeira vez que tentam usar o porto para esse fim. Parece que alguns ainda insistem em achar que podem passar despercebidos — grande engano. As autoridades estão de olho e, digamos, bem acordadas para essas artimanhas.
O caso serve como alerta: por mais que tentem disfarçar, o trabalho conjunto das polícias Civil e Federal tem sido fundamental para coibir esse tipo de crime. E olha, não está fácil para o lado de lá não. A mensagem que fica é clara: o porto não é rota livre para quem quer burlar a lei.