
Numa operação que parece saída de um roteiro de filme policial, as autoridades baianas botaram o pé no acelerador e desmontaram uma rede suspeita de contrabando de eletrônicos. E olha só o tamanho do prêmio: mais de 400 celulares, muitos deles daqueles modelos que fazem o olho do consumidor brilhar.
Segundo fontes próximas à investigação — que preferiram não se identificar porque, bem, você sabe como é — os aparelhos estariam sendo comercializados sem a devida documentação. Ou seja, aquela velha história: preço bom, procedência duvidosa.
Como a operação foi realizada?
Parece que os fiscais estavam de olho nesse esquema há tempos. Quando menos se esperava, bam! Batidas simultâneas em vários endereços de Salvador e região metropolitana. Alguns locais eram até disfarçados de lojinhas de bairro, mas no fundo... você já sabe.
- Mais de 20 agentes envolvidos
- Cinco endereços fiscalizados
- Dois suspeitos levados para depoimento
E tem mais: vários desses celulares pareciam ter sido adulterados — aquela velha tática de trocar o IMEI para despistar. Quem nunca, né? Só que dessa vez a jogada não colou.
E agora, o que acontece?
Os aparelhos apreendidos estão sob custódia enquanto os peritos fazem aquela triagem caprichada. Se confirmada a origem irregular, provavelmente serão doados para instituições — depois de passar por todo aquele processo burocrático que a gente conhece bem.
Enquanto isso, os investigados... Bem, digamos que estão tendo que explicar algumas coisinhas para as autoridades. A menos que tenham um álibi muito bom, a coisa pode ficar feia.
Moradores da região contaram — em off, claro — que já desconfiavam da movimentação estranha. "Sempre entrava muita gente, mas nunca saía com sacola nenhuma", comentou um vizinho que pediu para não ser identificado. Coisa de cinema, não?