Suspeito de matar empresário em Cravinhos é solto pela Justiça — Entenda o caso
Suspeito de matar empresário em Cravinhos é solto

O caso que chocou a região de Cravinhos, no interior de São Paulo, ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira (17). O principal suspeito pela morte do empresário local — cujo nome ainda não foi divulgado — foi solto por determinação da Justiça, deixando muitos moradores com a pulga atrás da orelha.

Segundo fontes próximas ao processo, a defesa do acusado conseguiu reverter a prisão temporária alegando... bem, você sabe como é. Falta de provas concretas, contradições no depoimento das testemunhas — o velho script que a gente já conhece. O delegado responsável pelo caso, que preferiu não se identificar, resmungou algo sobre "sistema falho" antes de desligar o telefone.

O que se sabe até agora:

  • A vítima foi encontrada sem vida no último sábado (13), em um terreno baldio próximo à rodovia
  • Testemunhas afirmam ter ouvido discussão acalorada horas antes do crime
  • O suspeito — que teria relações comerciais com o empresário — foi detido na segunda-feira (15)

Curiosamente (ou não), o advogado do acusado, Dr. Carlos Mendonça, saiu da audiência com um sorriso que não cabia no rosto. "A Justiça foi feita hoje", declarou aos repórteres, enquanto ajustava a gravata daquele jeito pretensioso que só eles sabem fazer. Do outro lado, a família da vítima recebeu a notícia como um soco no estômago.

"A gente fica se perguntando: cadê o direito da minha família?", desabafou a viúva, entre lágrimas. Ela teme, e com razão, que o caso acabe esfriando — como tantos outros por aí.

E agora?

A Promotoria já anunciou que vai recorrer da decisão, mas entre nós? Essas coisas costumam levar tempo. Muito tempo. Enquanto isso, o sujeito volta pra casa como se nada tivesse acontecido, e a cidade fica dividida entre quem acredita na inocência dele e quem jurou ver sangue nas mãos do homem.

Uma coisa é certa: o bar do Zé nunca viu tanta fofoca boa desde o caso da vaca que invadiu o posto de saúde ano passado. Mas brincadeiras à parte, o clima por lá tá mais pesado que arroz de festa de pobre.