
E aí, o Superior Tribunal de Justiça acabou de dar mais um capítulo nesse drama que vem chocando todo mundo aqui na Paraíba. O ministro Raul Araújo, sabe como é, meteu o pé e negou de vez o pedido de soltura da dupla Hytalo Santos e João Vitor Silva. A defesa tentou de tudo, mas não rolou.
Parece que a coisa tá ficando séria mesmo. Os dois tão respondendo por um daqueles crimes que dão arrepio - o assassinato da idosa Maria de Fátima, uma senhora de 73 anos que morava no bairro do Anatólia, em João Pessoa. A história é pesada, gente. A polícia diz que foi tudo muito calculado, que eles planejaram o crime pra roubar a aposentadoria da vítima. Coisa de filme de terror, só que na vida real.
O que a defesa tentou argumentar
Os advogados deles foram lá e soltaram o verbo, tentando convencer o ministro de várias coisas. Diziam que as provas eram fracas, que não tinha motivo pra manter eles atrás das grades. Mas o ministro Raul Araújo não comprou a ideia - ele olhou tudo com calma e achou que, pelo contrário, as investigações mostravam indícios bem fortes contra o casal.
E tem mais: o ministro lembrou que a dupla já tinha até confessado o crime durante o inquérito policial. Depois tentaram voltar atrás, mas aí já era tarde demais. A ficha já tinha caído, sabe como é?
A situação tá feia pra eles
Olha, a coisa não tá nada fácil para Hytalo e João Vitor. Eles tão presos desde março, e agora com essa negativa do STJ, parece que vão ficar mais um tempão por lá. O processo ainda tá andando na Justiça da Paraíba, e tudo indica que vai demorar pra ter uma decisão final.
O que me deixa pensando é como um caso desses mexe com a gente. Uma senhora idosa, que devia estar só querendo viver sua vida tranquila, acaba sendo vítima de uma crueldade dessas. E o pior: pelas mãos de pessoas que ela conhecia. Dá um nó no estômago só de pensar.
Enquanto isso, a família da dona Maria de Fátima segue esperando por justiça. E pelo jeito, vai ter que esperar mais um bocado - a Justiça brasileira não é exatamente conhecida por sua agilidade, né?
Agora é torcer para que a verdade apareça de vez e que a família encontre algum alívio nessa dor que não deve ser nada fácil de carregar. E que sirva de alerta para todo mundo - a vida alheia não é brincadeira, e as consequências chegam, mesmo que demore um pouco.