Imagine só: um cara que deveria servir o público, mas decidiu brincar de deus nas redes sociais. Em Goiânia, um servidor federal — sim, aquele que a gente paga com nossos impostos — armou uma cilada digital tão bem bolada que terminou em tragédia.
O alvo? Um cantor local, cheio de sonhos e seguidores. O método? Um perfil falso, daqueles que a gente até curte sem desconfiar. Só que dessa vez, não foi só golpe de aplicativo não. O bagulho ficou sério.
O plano macabro
Detalhes da investigação mostram que o criminoso:
- Criou uma persona virtual convincente
- Conquistou a confiança da vítima por semanas
- Marcou um encontro num local isolado
Quando o artista chegou, levou vários tiros à queima-roupa. Frio, calculista — parece roteiro de filme, mas aconteceu de verdade nas ruas da capital goiana.
O que a polícia descobriu
Os investigadores tão quebrando a cabeça pra entender o motivo. Briga pessoal? Inveja? Ou só um doente querendo brincar de serial killer? Até agora, só se sabe que:
- O celular do assassino tinha prints das conversas
- A arma foi encontrada escondida na casa dele
- Ele tentou criar álibi, mas furado
E o pior? O sujeito continuou trabalhando normalmente como se nada tivesse acontecido. Até a prisão, claro.
"A gente vê cada coisa nesse mundo digital...", comentou um delegado envolvido no caso, preferindo não se identificar. E não é que ele tem razão?
