O Rio Grande do Norte está implementando uma nova estratégia para reduzir a superlotação nas prisões: o uso de tornozeleiras eletrônicas para monitorar presos. A medida, que já está em vigor, visa desafogar o sistema prisional e oferecer uma alternativa mais eficiente ao encarceramento tradicional.
De acordo com as autoridades locais, a iniciativa faz parte de um plano mais amplo de modernização da segurança pública no estado. As tornozeleiras permitem o rastreamento em tempo real dos detentos, garantindo que cumpram as condições de suas penas sem precisar estar atrás das grades.
Como funciona o sistema
As tornozeleiras eletrônicas utilizadas no RN possuem tecnologia de ponta, com:
- GPS para localização precisa
- Sistema de alerta em caso de violação de perímetros
- Monitoramento 24 horas por dia
- Resistência a tentativas de remoção
"Essa medida representa um avanço significativo na gestão prisional do nosso estado", afirmou um representante do governo. "Além de reduzir custos, oferece uma solução mais humana para casos específicos".
Impacto no sistema prisional
Especialistas apontam que a adoção das tornozeleiras pode trazer diversos benefícios:
- Redução da superlotação nas penitenciárias
- Menor custo de manutenção por detento
- Possibilidade de reintegração social mais efetiva
- Diminuição da reincidência criminal
O projeto está sendo acompanhado de perto por outros estados que enfrentam problemas similares no sistema prisional. Se comprovada sua eficácia, pode servir de modelo para todo o país.
