
Uma promotora de eventos, presa sob suspeita de vender perfumes falsificados, foi transferida de unidade prisional após a divulgação de fotos tiradas dentro da cela. O caso, que ocorreu em Mogi das Cruzes, chamou atenção nas redes sociais e levantou questões sobre condições carcerárias.
Detalhes do caso
A mulher, cuja identidade não foi divulgada, estava detida desde o início do mês por envolvimento em um esquema de venda de fragrâncias falsas de marcas luxuosas. As investigações apontam que ela operava o negócio ilegal através de redes sociais e eventos particulares.
Fotos na cela geram polêmica
Na última semana, imagens da acusada dentro da cela circularam na internet, mostrando-a em poses consideradas inadequadas para uma situação de prisão. As fotos, que teriam sido tiradas com um celular contrabandeado, viralizaram e levaram à sua transferência para outra unidade.
Reação das autoridades
A Secretaria de Administração Penitenciária informou que abriu investigação para apurar como as fotos foram tiradas e divulgadas. "Qualquer irregularidade será apurada e os responsáveis punidos", afirmou em nota.
Já o Ministério Público destacou que continuará acompanhando o caso da venda de perfumes falsos, que pode render à acusada uma pena de até 5 anos de prisão.