Tragédia em Minas Gerais: Professora desaparecida é encontrada morta em caso chocante
Professora desaparecida é encontrada morta em MG

O que começou como um simples sumiço terminou em uma cena de horror. A professora Maria Fernanda, 34 anos, foi encontrada morta nesta sexta-feira (20), após três dias de buscas intensas. O corpo foi localizado em uma área rural próxima à cidade de Belo Horizonte — um cenário que contrasta brutalmente com a rotina pacata da educadora.

Quem a conhecia diz que ela era "a alma da escola". Chegava cedo, sorria fácil e tinha aquela paciência de santo com os alunos mais bagunceiros. Na quarta-feira, porém, Maria simplesmente não apareceu para trabalhar. Estranho, muito estranho. Ela não era do tipo de sumir sem avisar.

O desenrolar do caso

Primeiro, os colegas acharam que poderia ser um mal-estar qualquer. Depois de duas horas, porém, o diretor acionou a família. O celular? Desligado. Em casa? Ninguém. Aí o clima começou a pesar. Vizinhos relataram ter ouvido uma discussão na noite anterior, mas ninguém deu muita bola — nessas comunidades, barulho à noite é quase rotina.

A Polícia Civil trabalha com duas linhas principais:

  • Crime passional — Maria teria terminado um relacionamento recentemente
  • Assalto que deu errado — sua bolsa não foi encontrada no local

Detalhe macabro: o corpo apresentava sinais de violência. Os peritos ainda não divulgaram a causa da morte, mas fontes próximas ao caso dizem que o cenário era "de cortar o coração".

A reação da comunidade

Na escola onde lecionava, o clima é de comoção. "Ela fazia a diferença", conta uma colega de trabalho, com a voz embargada. Os alunos — principalmente os do 6º ano, sua turma favorita — estão recebendo apoio psicológico. Alguns desenharam cartazes com mensagens de despedida que agora enfeitam os corredores vazios.

Enquanto isso, nas redes sociais, o caso viralizou. #JustiçaParaMariaFernanda já aparece em trending topics no Twitter. Parentes exigem respostas rápidas da polícia. "Não vamos descansar até prenderem quem fez isso", promete o irmão da vítima em entrevista coletiva.

O delegado responsável pelo caso adiantou que há "pistas promissoras" sendo analisadas. Câmeras de segurança de um posto de gasolina próximo podem ter registrado algo crucial. Mas, como sempre, os detalhes ficam sob sigilo — afinal, ninguém quer comprometer a investigação.

Uma coisa é certa: a cidade que acordou tranquila na segunda-feira agora dorme com medo. E uma pergunta ecoa nos becos e nas praças: quem faria mal a uma professora que dedicava a vida a ajudar os outros?