A coisa tá ficando cada vez mais sinistra aqui no Maranhão. A perícia criminal fez uma descoberta que deixa o caso dos corpos esquartejados em Imperatriz ainda mais macabro — e olha que já começou horrível.
Dessa vez, os peritos encontraram mais fragmentos ósseos humanos nas mesmas covas rasas onde, no final de agosto, pedaços de pelo menos duas vítimas foram localizados. Não eram apenas terra e pedra não: havia indícios que passaram despercebidos inicialmente.
Parece que quem fez aquele trabalho tentou esconder mesmo, mas esqueceu que a polícia científica enxerga até o invisível. Os novos vestígios foram coletados e já seguiram para análise. Vão tentar identificar se são das mesmas vítimas ou se… bem, se tem mais alguém envolvido nessa história.
O delegado responsável pelo caso evitou dar detalhes, mas admitiu que a investigação está seguindo "várias linhas". Sabe como é — quando a coisa aperta, alguém sempre acaba soltando alguma coisa.
E a população? Nervosa. Moradores da região do Residencial Paraíso, onde os corpos foram encontrados, seguem assustados. "A gente não dorme direito, fica imaginando quem pode ter feito uma coisa dessas", contou uma vizinha, que preferiu não se identificar. Medo? Com certeza.
Enquanto isso, os peritos trabalham contra o tempo. Cada fragmento, por menor que seja, pode ser a peça que falta no quebra-cabeça — um fio de cabelo, um pedaço de unha, qualquer coisa que leve a uma identidade ou a um suspeito.
O caso, que já chocou o estado, agora ganha camadas ainda mais complexas. E uma pergunta paira no ar: quantas vítimas realmente há nessa história? Só o tempo — e a perícia — vão dizer.
