
Numa tarde comum em Presidente Epitácio, a rotina de um jovem tomou um rumo inesperado. A polícia, agindo em uma operação de rotina — dessas que parecem saídas de um roteiro de filme policial —, encontrou várias porções de crack escondidas na casa dele. E não foi pouco: o suficiente para deixar qualquer agente de cara feia.
Segundo os relatos, o rapaz, cujo nome não foi divulgado (afinal, a lei é clara nesse ponto), tentou argumentar, mas a situação já estava mais feia que céu de temporal. As evidências eram claras como água de coco no verão. Resultado? Acabou algemado e levado para a delegacia, onde agora responde por tráfico de drogas.
O que diz a lei?
Pra quem não sabe, tráfico no Brasil é coisa séria. A pena pode chegar a 15 anos de cadeia — e olha que não tem aquela história de "primeira vez, juiz dá um desconto". A justiça anda sem paciência pra esse tipo de crime, ainda mais quando envolve drogas pesadas como o crack.
E não adianta vir com papo de "era pra consumo próprio". A quantidade apreendida deixou claro que o negócio ali era venda. Até um leigo no assunto sacaria.
E agora?
O caso segue sob investigação, mas uma coisa é certa: o jovem vai passar um bom tempo respondendo judicialmente. Enquanto isso, a polícia comemora mais uma apreensão — afinal, cada grama de crack tirado das ruas é menos um problema pra sociedade.
E aí, o que você acha? Será que medidas mais duras são a solução, ou o problema é mais embaixo? De qualquer forma, uma coisa é certa: o crime não compensa. Principalmente quando a polícia tá de olho.