
Numa tarde que parecia comum em Itapetininga, o silêncio de um bairro residencial foi quebrado por uma descoberta chocante. Vizinhos — aqueles que costumavam trocar café e histórias na calçada — foram os primeiros a notar algo estranho. A porta, meio arranhada, destoava da rotina pacata do local.
Dentro da casa, um senhor de idade avançada jazia sem vida. Os sinais de arrombamento eram claros como um soco no estômago: a fechadura violada, objetos revirados, um ar pesado de mistério e violência. A polícia chegou rápido, mas tarde demais para evitar o pior.
O que se sabe até agora?
Segundo fontes próximas ao caso, o idoso — cujo nome ainda não foi divulgado — vivia sozinho. "Ele era tranquilo, do tipo que acenava pra todo mundo", comentou uma vizinha, a voz embargada. Os peritos trabalharam até o anoitecer, coletando cada fio de evidência que pudesse contar essa história trágica.
Detalhes cruciais:
- Nenhum objeto de valor parece ter sido levado — ou será que os criminosos foram interrompidos?
- Marcas de calçados diferentes no chão, sugerindo mais de uma pessoa envolvida
- O corpo apresentava lesões, mas a causa exata da morte só sairá com o laudo
Enquanto isso, o bairro vive sob um clima de tensão. "A gente nunca acha que vai acontecer aqui, né?", reflete um morador, ajustando os óculos com mãos trêmulas. A delegacia regional já classificou o caso como homicídio seguido de invasão, e promete atualizações em breve.