Uberlândia: Homem que confessou duplo homicídio em bar é preso após 6 anos de fuga
Homem que matou pai e filho em bar de Uberlândia é preso após 6 anos

Seis anos se passaram desde aquela noite fatídica em um bar de Uberlândia, quando um crime brutal tirou a vida de um pai e seu filho. Agora, o suspeito – que havia confessado o assassinato – finalmente foi colocado atrás das grades.

A polícia mineira não esqueceu. Mesmo com o tempo passando, os investigadores continuaram seguindo pistas frias como quem persegue um fantasma. Até que, na última semana, o que parecia impossível aconteceu: o homem foi localizado em uma cidade vizinha, vivendo sob identidade falsa.

O crime que abalou a região

Era uma terça-feira comum quando a violência explodiu naquele estabelecimento simples da zona leste. Testemunhas disseram que a discussão começou por algo banal – quem imaginaria que terminaria em tragédia?

O acusado, que na época tinha 32 anos, agiu com frieza que chocou até os policiais mais experientes. Duas vidas perdidas em questão de minutos, e depois... silêncio. Até agora.

Os anos de fuga

Nos bastidores, a investigação nunca esfriou de verdade. Os detetives trabalharam com aquele misto de teimosia profissional e pessoal – afinal, casos assim mexem com qualquer um.

  • Pistas falsas levaram a equipe a vários estados
  • Parentes do suspeito foram monitorados por meses
  • Até redes sociais foram vasculhadas minuciosamente

E então, quase por acaso (ou seria destino?), uma denúncia anônima mudou tudo. Alguém reconheceu o rosto em uma foto antiga, divulgada novamente nas redes da polícia no aniversário do crime.

A captura

Quando os policiais chegaram, ele nem tentou correr. Parecia aliviado, segundo relatos oficiais. Quase como se soubesse que, cedo ou tarde, a conta chegaria.

"A gente sente quando o cara cansa de fugir", comentou um dos investigadores, com aquela sabedoria de quem já viu de tudo. E desta vez, a intuição não falhou.

O jogo acabou. A justiça – lenta, mas inexorável – finalmente alcançou seu alvo. Agora resta saber: o que levou um homem comum a cometer um crime tão brutal? As respostas podem surgir nos próximos dias, quando o caso voltar à tona nos tribunais.