Não foi uma madrugada qualquer em Macapá. Enquanto a maioria dormia, um grupo de presos colocou em ação um plano que parecia saído de filme — e conseguiram escapar da Penitenciária do Amapá. Detalhes? Ainda escassos, mas o que se sabe é preocupante.
Segundo fontes não oficiais — porque a burocracia sempre demora pra falar —, os fugitivos aproveitaram um momento de troca de turno dos agentes penitenciários. Alguns dizem que usaram ferramentas improvisadas, outros falam em ajuda externa. O fato é que, quando o sol nasceu, as celas estavam vazias.
O que as autoridades dizem?
Ah, o clássico "estamos investigando". A Secretaria de Segurança Pública do estado emitiu uma nota curta, seca, daquelas que mais escondem do que explicam. Prometeram reforço nas buscas e — pasmem — uma "apuração rigorosa". Alguém aí acredita?
Enquanto isso, os moradores das redondezas estão com a pulga atrás da orelha. "É cada um por si agora", comentou um vizinho que preferiu não se identificar. E não é pra menos — quantos desses fugitivos são realmente perigosos? Ninguém sabe dizer ao certo.
Falhas no sistema
Especialistas em segurança já estão de olho nesse caso. "Isso aqui é a ponta do iceberg", dispara um ex-agente penitenciário que pediu anonimato. Ele lembra que o sistema carcerário brasileiro vive em crise permanente — superlotação, falta de agentes, condições precárias. "Receita perfeita pra dar merda", completa, sem cerimônia.
E não é que ele tem razão? Basta ver os números: só no primeiro semestre de 2025, já foram registradas pelo menos três fugas em massa em presídios do Norte. Coincidência? Difícil acreditar.
E agora?
As equipes de busca já estão nas ruas, mas ninguém arrisca dizer quando — ou se — todos serão recapturados. Enquanto isso, a população fica com aquela sensação gostosa de insegurança que todo brasileiro conhece bem.
Uma coisa é certa: essa história ainda vai dar muito pano pra manga. E o pior? Provavelmente vai terminar como sempre — com um monte de promessas vazias e nada de solução real.
