
Numa tarde aparentemente comum em Curitiba, o clima de tranquilidade foi brutalmente interrompido por uma cena que chocou quem testemunhou. A filha do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, foi alvo de insultos e agressão física bem no centro da cidade, diante de um restaurante famoso da região.
Segundo relatos, tudo aconteceu de repente. Um indivíduo, ainda não identificado, dirigiu-se à jovem com palavras duras e, em seguida, partiu para a agressão. A violência foi tão inesperada que quem estava por perto mal pôde reagir a tempo.
O que se sabe até agora?
A Polícia Civil já confirmou que abriu investigação para apurar o caso. Embora detalhes sobre motivação ainda sejam escassos, não se descarta a possibilidade de o ataque ter relação com a posição do pai da vítima no STF.
Não é todo dia que uma figura tão próxima do poder Judiciário vive um susto desses. A verdade é que a situação expõe, mais uma vez, como a violência urbana não escolhe vítimas – e como até mesmo famílias de autoridades estão expostas a riscos.
Repercussão imediata
A notícia correu rápido. Em redes sociais, o caso ganhou destaque imediato, com usuários divididos entre quem condena veementemente a agressão e quem, pasmem, ainda tenta justificar o injustificável.
É assustador pensar que, em pleno 2024, ainda precisamos lembrar que violência não é – nunca foi – um método legítimo de protesto ou manifestação política.
Por enquanto, a jovem passa bem, ainda que abalada com o ocorrido. A família emitiu uma nota reforçando confiança nas investigações e pedindo respeito à privacidade.
Enquanto isso, em Curitiba, a pergunta que fica é: até quando cenas como essa seguirão sendo notícia?