
Imagine a cena: um homem, algemado, cercado por agentes penitenciários, consegue escapar durante uma audiência judicial. Parece roteiro de filme, mas aconteceu de verdade em Goiás. E o pior ainda estava por vir.
O indivíduo — que já tinha histórico criminal — aproveitou um momento de distração e sumiu. Simples assim. E não foi um daqueles casos em que o cara é recapturado em questão de horas. Não, senhores. Ele teve tempo suficiente para cometer um crime hediondo.
O que aconteceu depois da fuga?
Horas após sumir do radar, o fugitivo invadiu uma residência. Lá dentro, um idoso de 72 anos — que provavelmente nem imaginava o perigo que se aproximava — foi morto a facadas. Brutalidade pura.
Moradores relataram à polícia que ouviram gritos, mas quando perceberam o que estava acontecendo, já era tarde. O assassino havia desaparecido novamente, deixando para trás uma família devastada.
Falha no sistema?
Você deve estar se perguntando: como um detento consegue fugir assim, no meio de uma audiência? Pois é, a pergunta que não quer calar. As autoridades locais prometeram apurar as circunstâncias — mas convenhamos, depois que o estrago tá feito, fica difícil confiar.
O delegado responsável pelo caso admitiu, com certa relutância, que "houve falhas no protocolo de segurança". Eufemismo bonito pra dizer que alguém vacilou feio.
Caçada humana
Agora a polícia está em pé de guerra. Helicópteros, cães farejadores, reforço nas estradas — o pacote completo. Mas convenhamos: quando um sujeito desses fica solto, mesmo que por poucas horas, o estrago pode ser irreparável.
Enquanto isso, a família da vítima tenta entender como um sistema que deveria proteger falhou tão fragorosamente. E a população local? Bem, está entre o medo e a revolta. Quem será o próximo?
Uma coisa é certa: esse caso vai dar o que falar. E deveria. Porque quando a segurança pública falha, todos nós perdemos.