Assassino de garota de programa é suspeito de trio de crimes brutais: a caçada policial por um possível serial killer
Assassino de GP é suspeito de trio de crimes brutais

Eis que a gente descobre, não sem um calafrio na espinha, que o mal às vezes vem embalado numa normalidade assustadora. Um cidadão qualquer, desses que passam despercebidos na multidão, agora está no centro de um dos casos mais sinistros dos últimos tempos.

A história começa — ou melhor, a que a gente conhece começa — com o assassinato brutal de uma garota de programa. Um crime que, por si só, já seria suficiente para gerar revolta. Mas aí, meus amigos, a polícia foi conectando os pontos… e que pontos sombrios.

Não foi um crime, foram vários

O que se imaginava ser um caso isolado se transformou numa teia de suspeitas horripilantes. O indivíduo, já atrás das grades pelo primeiro homicídio, é agora apontado como o possível autor de mais três crimes. Três! A sensação é que o chão some debaixo dos nossos pés quando a gente percebe que alguém capaz disso estava solto por aí.

As investigações, que correm em sigilo — mas sempre vazam, né? —, indicam uma modus operandi similar nos casos. Detalhes específicos da cena do crime, uma assinatura macabra que deixou os peritos com a pulga atrás da orelha desde o início.

Quem é esse cara?

A grande questão que paira no ar, e que tira o sono de qualquer um, é: quem diabos é esse sujeito? O que leva uma pessoa a cometer tamanha barbárie, repetidas vezes? A polícia não soltou muitos detalhes sobre a identidade dele, mas uma coisa é certa: a comunidade está em alerta máximo.

E não é pra menos. Saber que um potencial assassino em série estava agindo impunemente é daquelas notícias que a gente lê e precisa respirar fundo para processar.

O pior de tudo? Existe a possibilidade real de que haja mais vítimas por aí. Casos não resolvidos, desaparecimentos que nunca foram explicados… a mente até dispara, imaginando as possibilidades — todas elas aterradoras.

Enquanto isso, nos corredores do tribunal, a defesa obviamente tenta construir uma narrativa diferente. Mas, convenhamos, quando as evidências começam a se acumular, fica difícil acreditar em coincidências. Muito difícil.

O caso serve como um alerta sombrio sobre os perigos que podem estar escondidos bem debaixo do nosso nariz. E nos faz pensar: quantos outros estão por aí, passeando tranquilamente entre a gente?