
Imagine a cena: um pai, cheio de boas intenções, decide fazer uma "surpresinha" para a filha. Só que o presente escolhido não estava à venda — e sim, fixado no chão de uma praça pública em Santa Catarina. O resultado? Uma passagem rápida pela delegacia.
Segundo relatos, o homem — cujo nome não foi divulgado — resolveu "adquirir" um objeto decorativo que enfeitava o local. Não era qualquer bugiganga: tratava-se de um item específico, desses que dão personalidade ao espaço urbano. A filha, claro, nem imaginava a origem duvidosa do presente.
Acontece que...
Nem tudo que está "plantado" em praça pública é para levar, né? Algum morador flagrou a cena e achou melhor avisar as autoridades. Quando a polícia chegou, o presente já estava meio que "entregue" — no sentido literal da palavra.
O que mais impressiona nessa história toda é a criatividade do crime. Roubar um objeto fixo, desses que ninguém espera que sumam, exige certa... digamos, ousadia. Será que o pai achou que ninguém notaria? Ou será que a pressa em agradar a filha falou mais alto?
E agora, José?
O homem foi levado à delegacia e acabou preso em flagrante. A filha, coitada, deve ter ficado sem entender nada — afinal, quem espera ganhar um presente e acaba descobrindo que o pai foi parar na cadeia por causa disso?
Moral da história: às vezes, as melhores intenções dão com os burros n'água. Presentear é legal, mas desde que não envolva "pegar emprestado" o patrimônio público, né? A praça, por sinal, já recuperou seu adorno — e esperamos que dessa vez ele fique no lugar.
E você, já viu algum caso assim? Alguém tentando "adquirir" o que não devia por motivos até nobres? Conta aí nos comentários — mas, por favor, só histórias, nada de ideias!