
Imagine a cena: uma mulher, supostamente indo visitar seu companheiro atrás das grades, mas com um plano que beira o absurdo. Durante uma revista íntima em uma penitenciária de Minas Gerais, os agentes penitenciários descobriram algo que deixou todo mundo de queixo caído.
Não era um ou dois itens escondidos — eram 32 porções de maconha, além de fósforos e comprimidos não identificados. Tudo isso "apertadinho" em partes do corpo que, convenhamos, não foram feitas para esse tipo de armazenamento.
O flagrante que virou caso de polícia
Segundo relatos, a mulher — cuja identidade não foi divulgada — achou que poderia enganar a segurança do local. Mas os agentes, treinados para esse tipo de situação, perceberam comportamentos suspeitos durante a revista. E não é que a intuição deles estava certa?
"Quando a gente vê alguém muito nervoso, com movimentos estranhos, já liga o alerta", comentou um dos responsáveis pela revista, que preferiu não se identificar. E foi assim que a tentativa de contrabando foi frustrada.
O que mais se escondia ali?
- 32 porções individuais de maconha (cada uma devidamente embalada, como se fosse um presente indesejado)
- Vários pacotes de fósforos — porque, aparentemente, alguém achou que precisaria acender algo lá dentro
- Comprimidos não identificados (que agora estão sob análise)
O caso, que parece roteiro de filme, virou assunto na região. Afinal, quem pensa que consegue passar por cima da segurança assim? A mulher foi detida e deve responder por tentativa de introdução de entorpecentes em estabelecimento prisional — um crime que pode render até 8 anos de cadeia. Ironia ou justiça poética?
Enquanto isso, o preso que receberia a "encomenda" também está sendo investigado. Será que ele sabia do plano arriscado da companheira? Ou foi mais uma daquelas ideias que parecem boas só na cabeça de quem as tem?
Uma coisa é certa: a criatividade humana não tem limites — nem mesmo atrás das grades. Mas, como mostra esse caso, a segurança prisional também está sempre um passo à frente.