
Era pra ser mais um dia normal no movimentado terminal rodoviário de São José do Rio Preto, mas um sujeito resolveu bancar o espertinho — e se deu mal. Um auxiliar de enfermagem, que deveria estar cuidando de pacientes, foi detido pela Polícia Militar depois de ser flagrado circulando pelo local vestido como se fosse segurança, com direito a uma arma de airsoft na cintura (daquelas que parecem reais, mas só fazem ploft ploft).
Segundo testemunhas, o homem — cujo nome a gente ainda não pode divulgar — estava agindo de forma suspeita, abordando passageiros e até aplicando pequenas multas fictícias. Parece piada, mas não é: ele chegou a emitir «notificações» por infrações imaginárias, tudo num bloquinho que carregava consigo.
O que deu errado no plano?
Duas coisas: primeiro, o uniforme dele era uma mistura esquisita entre jaleco hospitalar e roupa de vigilante — desses que qualquer um com meio olho percebe que não é legítimo. Segundo, um segurança de verdade desconfiou quando viu a tal «arma» com detalhes em laranja (cor típica das réplicas inofensivas).
Quando a PM chegou, o «falso vigilante» tentou argumentar que estava apenas «testando o sistema de segurança do terminal». Só que, convenhamos, ninguém compra essa história furada, né? A arma de airsoft foi apreendida, e o cidadão agora responde por falsa identidade e porte ilegal de réplica de arma de fogo.
Moral da história? Em pleno 2025, onde todo mundo tem um celular pra filmar essas palhaçadas, ainda tem gente que acha que pode bancar o Rambo de mentirinha. O pior? O sujeito trabalhava na área da saúde — justo onde a honestidade deveria ser regra número um.