
Não é todo dia que um simples ovo de Páscoa vira arma letal. Mas em Imperatriz, no Maranhão, o doce símbolo da celebração se transformou em pesadelo. A audiência de instrução do acusado aconteceu nesta segunda-feira (14), e o clima no fórum era tenso — afinal, estamos falando de um caso que deixou a cidade em estado de choque.
Segundo fontes próximas ao processo, o réu — cujo nome ainda não foi divulgado — teria preparado o chocolate com uma substância tóxica antes de presenteá-lo à família. Detalhe macabro: ele conhecia as vítimas. "Foi algo premeditado, quase cinematográfico", comentou um dos advogados envolvidos, enquanto ajustava os óculos com ar grave.
O que se sabe até agora:
- A família começou a passar mal horas após consumir o presente
- Três pessoas foram hospitalizadas, uma em estado grave
- Exames toxicológicos confirmaram a presença de veneno
- O acusado nega as acusações, mas testemunhas contradizem sua versão
O promotor responsável pelo caso — um sujeito que parece ter saído diretamente de um romance policial — foi enfático durante os debates: "Estamos diante de um crime hediondo, onde a confiança foi usada como isca". Já a defesa tentou, sem muito sucesso, argumentar que poderia ter sido um acidente doméstico. (Sério mesmo?)
Enquanto isso, nas ruas de Imperatriz, o caso virou o principal assunto nos botecos e salões de beleza. "Nunca imaginei que ia ter medo de ganhar chocolate", confessou Dona Maria, dona de uma padaria perto do fórum, enquanto servia cafezinhos nervosamente.
Próximos passos
Agora que a instrução foi concluída, o juiz tem 10 dias para decidir se manda o caso a júri popular. Se isso acontecer, preparem-se: vai ser o julgamento do ano na região. E olha que 2025 mal começou...
PS: A polícia recomenda — sem querer causar pânico — que todo mundo desconfie de presentes alimentícios sem procedência. Até de tio e tia. Principalmente se vierem com gosto estranho.