Israel detém funcionários da OMS em Gaza sob suspeita de ligação com terrorismo — entenda o caso
Israel prende funcionários da OMS em Gaza por terrorismo

Numa reviravolta que deixou a comunidade internacional de cabelos em pé, as forças de segurança israelenses agarraram — literalmente — funcionários da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Gaza. O motivo? Suspeitas mais pesadas que chumbo: supostos laços com células terroristas.

Segundo fontes militares, os detidos — cujos nomes ainda não vazaram — estariam usando sua posição privilegiada para facilitar operações de grupos extremistas. "Não são médicos, são lobos em pele de cordeiro", disparou um oficial anônimo, enquanto ajustava o coldre.

Operação Relâmpago

Imagine a cena: madrugada em Gaza, ruas vazias, só o barulho ocasional de geradores. De repente — bum! — veículos blindados cercam um prédio discreto. Em minutos, os suspeitos estavam algemados e sendo interrogados num bunker subterrâneo.

  • Equipamentos de comunicação suspeitos apreendidos
  • Documentos cifrados encontrados em pastas médicas
  • Rastros de transferências financeiras irregulares

O Ministério da Saúde de Gaza já soltou fumaça, chamando a ação de "teatro político barato". Mas Israel garante ter provas contundentes — embora, claro, ainda não mostradas ao público.

OMS em Xeque

Enquanto isso, em Genebra, a diretoria da OMS parece ter engolido um limão azedo. Oficialmente, falam em "grave preocupação" e exigem explicações. Por trás das câmeras? Dizem que rola um verdadeiro cabo-de-guerra diplomático.

Não é todo dia que uma agência da ONU vira alvo de operação antiterror. O último caso parecido — se é que houve algum — deve estar enterrado nos arquivos da Guerra Fria.

E você, o que acha? Excesso de zelo israelense ou limpeza necessária? Uma coisa é certa: essa história ainda vai dar pano pra manga...