
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e o FBI confirmaram oficialmente que Jeffrey Epstein, o financista acusado de tráfico sexual, cometeu suicídio em sua cela em 2019. A conclusão encerra anos de especulações e teorias da conspiração sobre sua morte.
As autoridades também descartaram a existência de uma lista de clientes que teriam participado das atividades criminosas de Epstein. A investigação não encontrou evidências que sustentassem essa hipótese, amplamente divulgada na mídia.
Detalhes da investigação
Segundo o relatório final, Epstein foi encontrado enforcado em sua cela na Manhattan Correctional Center. As câmeras de segurança apresentavam falhas, mas testemunhas e análises forenses corroboraram a versão do suicídio.
O caso gerou comoção internacional devido ao perfil de Epstein, que mantinha relações com figuras poderosas, incluindo políticos e celebridades. Apesar disso, as autoridades afirmam que não há provas de envolvimento de terceiros em sua morte.
Repercussão e teorias
A morte de Epstein alimentou diversas teorias, desde assassinato até fuga. O Departamento de Justiça reforçou que todas as linhas de investigação foram esgotadas e que as evidências apontam apenas para o suicídio.
O caso continua a ser um dos mais polêmicos da história recente, levantando debates sobre o sistema prisional americano e a impunidade de elites.