Desertores russos são torturados em rituais macabros: 'Baba Yaga' vira símbolo de terror
Baba Yaga: desertores russos torturados em rituais macabros

Não é lenda, nem folclore. A tal da Baba Yaga, aquela bruxa dos contos eslavos que mora numa casa com pés de galinha, virou pesadelo real para soldados russos que tentam fugir da guerra. E olha que o bicho tá pegando feio.

Segundo relatos que circulam em grupos de direitos humanos — e que beiram o inacreditável —, desertores estão sendo "amarrados como porcos" e torturados em rituais que misturam sadismo militar com simbologias medievais. Parece roteiro de filme B, mas infelizmente é a pura verdade.

O que diabos está acontecendo?

Imagine a cena: soldados russos que tentam pular fora do conflito na Ucrânia sendo caçados como animais. Alguns, segundo testemunhas, são levados para florestas remotas onde encaram sessões de tortura que incluem:

  • Espancamentos com bastões de madeira (os caras chamam isso de "conversa com a Baba Yaga")
  • Simulação de afogamento em barris d'água gelada
  • Queimaduras com ferros quentes marcando a pele

E o pior? Tem relato de um caso onde o coitado foi amarrado a uma árvore e deixado pra morrer de frio enquanto os outros eram obrigados a assistir. Que horror, né?

Por que essa história de bruxa?

Aqui a coisa fica sinistra. Parece que os comandantes russos — aqueles mesmos que adoram um discurso patriótico — estão usando a figura folclórica da Baba Yaga como "motivacional" às avessas. Traduzindo: "se desertar, a bruxa vem te pegar".

Psicólogos militares que analisaram os relatos dizem que é uma tática nojenta, mas eficaz:

"Quando você associa o medo de punição a elementos culturais profundos, o controle sobre as tropas se torna quase hipnótico"

Ou seja, tão usando o próprio folclore russo como arma psicológica. Que baixaria, hein?

E as autoridades?

Bom, aqui a história fica ainda mais revoltante. Ativistas internacionais já levaram esses casos para a ONU, mas — adivinha? — a Rússia nega tudo com aquele cinismo de sempre. Enquanto isso, os relatos continuam pipocando:

  1. Pelo menos 17 casos confirmados por imagens e laudos médicos
  2. Três soldados teriam morrido após as torturas
  3. Um sobrevivente contou que ouviu os torturadores cantando músicas folclóricas durante as sessões

E pensar que em pleno 2024 a gente ainda precisa discutir práticas que parecem saídas da Idade Média. O mundo tá mesmo do avesso.