Parece que o leão resolveu devolver uma parte do que rugiu este ano! Nesta sexta-feira, 29 de agosto, a Receita Federal fez a alegria de nada menos que 341 mil contribuintes do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Região Bragantina. Um montante colossal – pasmem – de R$ 1,2 bilhão começou a ser liberado no quarto lote de restituições do Imposto de Renda 2025.
Não é pouca coisa, hein? Para quem estava se virando nos trinta, esperando aquele reforço, a notícia caiu como uma luva. Ou melhor, como uma transferência bancária bem-vinda.
Quem está com a sorte grande desta vez?
O foco desse lote, como de praxe, foram os contribuintes idosos acima de 80 anos, pessoas com alguma deficiência física ou mental e aqueles cujo principal sustento vem do magistério. Mas calma, jovens também podem ter sido agraciados – a máquina fiscal é cheia de surpresas.
O que muita gente não sabe é que a ordem de pagamento não é um simples 'primeiro a declarar, primeiro a receber'. A Receita prioriza perfis específicos, criando uma fila que, convenhamos, às vezes parece mais um labirinto burocrático.
E agora, como faço para saber se fui um dos sortudos?
A consulta é mais simples do que encontrar uma agulha no palheiro. Basta acessar o portal da Receita Federal na internet, o aplicativo 'Meu Imposto de Renda' ou, para os mais tradicionais, ligar para a Receita no 146. Ter em mãos o CPF é obrigatório – sem ele, você fica no escuro.
Ah, e uma dica de ouro: se seu nome apareceu na lista, mas o dinheiro não caiu na conta até o dia 15 de setembro, não entre em pânico. O sistema bancário pode levar alguns dias para processar tudo. A demora não é motivo para desespero, mas se passar muito disso, talvez seja hora de uma ligação para o banco.
Quem ainda não viu a restituição chegar deve manter a calma. A previsão é de que novos lotes sejam liberados mensalmente, até dezembro. A espera pode ser longa, mas a recompensa, geralmente, vale a pena.
No final das contas, é como diz o ditado: a alegria de receber de volta um dinheiro que já era seu é uma das pequenas vitórias do contribuinte brasileiro. Uma verdadeira montanha-russa de emoções entre a declaração e o crédito na conta.
