
Era mais um dia comum em Manaus até que a polícia botou a mão num sujeito que, segundo as investigações, vivia de enganar os outros. O cara — vamos chamá-lo de "artista da falcatrua" — foi detido sob a acusação de aplicar golpes em empréstimos da Caixa Econômica Federal. E olha que a jogada era bem ensaiada!
Detalhe curioso: ele se passava por funcionário do banco. Com um discurso convincente e uns papéis bem feitos, convencia as vítimas a pagar taxas inexistentes para liberar crédito. Só que, claro, o dinheiro sumia e o empréstimo... bem, esse ficava só na promessa.
Como a farsa foi descoberta?
Pra variar, foi a velha história de "quem não deve não teme". Várias pessoas começaram a perceber que tinham sido passadas para trás e correram para fazer boletim de ocorrência. A polícia, então, colocou as barbas de molho e rastreou o golpista.
Eis que numa operação rápida — daquelas que a gente vê em filme — os agentes cercaram o suspeito num bairro da Zona Leste de Manaus. Na hora, ele tentou inventar uma desculpa esfarrapada, mas já era tarde demais.
O que diz a lei?
Estelionato é coisa séria, viu? Pode render até 5 anos de cana, sem contar que o sujeito ainda tem que devolver todo o dinheiro roubado. E olha que, nesse caso, as vítimas eram justamente pessoas que mais precisavam da ajuda financeira.
Moradores da região contam que o clima ficou tenso quando a notícia da prisão se espalhou. "A gente fica com raiva, mas também com medo de cair nesse tipo de golpe", desabafa uma senhora que preferiu não se identificar.
A Caixa Econômica já soltou um comunicado lembrando que NUNCA cobra taxas antecipadas para liberar empréstimos sociais. Se alguém pedir dinheiro antes de conceder o crédito, pode apostar: é golpe na certa!