
Natal está mais uma vez no centro de um caso que mistura crueldade e reincidência. Um homem, cujo nome não foi divulgado para preservar as investigações, acabou de ser detido pela segunda vez — e dessa vez, o alvo foi uma mulher com deficiência que perdeu impressionantes R$ 90 mil.
Parece filme de terror, mas é a realidade: o suspeito, que já tinha passagem pela polícia por golpes similares, não pensou duas vezes antes de agir. A vítima, que preferiu não se identificar, caiu num conto do vigário tão bem armado que quase não deixou rastros. Ou melhor, deixou — mas a polícia, dessa vez, foi mais rápida.
O golpe: criatividade do mal
Detalhes do caso mostram que o criminoso usou uma estratégia que misturava falsas promessas de benefícios sociais com um toque de urgência — aquela velha tática de "se não fizer agora, perde a oportunidade". A vítima, é claro, agiu de boa fé. Quem não faria o mesmo?
O que choca é a frieza: escolher alguém em situação de vulnerabilidade não é apenas crime, é covardia. E olha que o sujeito já tinha sido pego antes por coisa parecida! Parece que a cadeia não ensinou muita coisa, não é mesmo?
Reincidência que preocupa
Aqui vai um dado que dá arrepios: segundo delegados envolvidos no caso, esse não é o primeiro — nem o segundo — golpe aplicado pelo mesmo indivíduo. Ele já tinha um histórico que, convenhamos, não é lá muito bonito. A pergunta que fica: por que alguém assim continua solto para repetir o crime?
Os investigadores, diga-se de passagem, trabalharam contra o relógio. Quando perceberam o padrão nos relatos, foi questão de dias para fechar o cerco. Mas aí já era tarde para a vítima, que viu uma pequena fortuna desaparecer como fumaça.
Justiça em ação
Agora o golpista está atrás das grades novamente, e a expectativa é que, dessa vez, a justiça seja mais dura. Afinal, reincidência tem que ter punição exemplar, concorda? Enquanto isso, a vítima tenta reconstruir a vida — e o bolso — depois do baque.
Moral da história? Desconfie sempre de ofertas milagrosas, principalmente quando envolvem dinheiro. E se alguém vier com aquela conversa de "oportunidade única", corra para o outro lado. Ou melhor, ligue para a polícia.