Florianópolis: Homem é investigado por venda de pornografia infantil e extorsão — detalhes chocantes
Suspeito de vender pornografia infantil é investigado em Florianópolis

Era só mais um dia comum em Florianópolis — até que a polícia descobriu algo que deixou até os investigadores de cabelo em pé. Um morador da cidade, cujo nome ainda não foi divulgado (por motivos óbvios), está no centro de uma investigação séria. Muito séria.

Segundo fontes próximas ao caso, o indivíduo não só estaria vendendo conteúdo absolutamente ilegal envolvendo crianças e adolescentes, como ainda teria uma "tática" repugnante: depois de receber o pagamento, ameaçava os compradores para arrancar mais dinheiro. Sim, você leu certo.

Como a polícia descobriu?

Parece coisa de filme, mas não é. Tudo começou com uma denúncia anônima — aquelas que muita gente ignora, mas que, desta vez, salvou o dia. Os investigadores, então, mergulharam num mundo digital sombrio, cheio de códigos, redes clandestinas e... bem, você já imagina.

O suspeito, que achou que estava escondido atrás da tela do computador, cometeu um erro crucial: deixou rastros. E quando a polícia civil entra em ação, rastros viram provas. Rapidinho.

O que diz a lei?

Se condenado, o acusado pode pegar uma pena pesada. Estamos falando de até 8 anos de cadeia só pelo crime de pornografia infantil — sem contar a extorsão, que é outra canseira. E olha, no presídio, esse tipo de criminoso costuma ser... "recebido" de um jeito bem particular.

Enquanto isso, a polícia segue vasculhando cada byte do computador dele. E acredite: quando eles dizem que "nada se apaga na internet", não é força de expressão.

O caso ainda está em andamento, mas uma coisa é certa: em Florianópolis, criminosos que mexem com crianças estão com os dias contados. E a população? Só espera que a justiça seja feita — de preferência, sem demora.