PF prende suspeito por armazenar conteúdo ilegal envolvendo crianças em Manaus — detalhes chocantes
PF prende suspeito por pornografia infantil em Manaus

Numa ação que deixou muita gente de cabelo em pé, a Polícia Federal (PF) botou a mão na massa — e no computador — de um suspeito em Manaus. O cara, cujo nome ainda não foi divulgado (e olha que a gente tá torcendo pra que seja logo), tava com um arsenal digital de pornografia infantil guardado a sete chaves. Ou melhor, a sete cliques.

Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que sempre sabem mais do que a gente —, a operação foi desencadeada depois de uma investigação minuciosa. Não foi um flagrante qualquer: os agentes rastrearam atividades suspeitas na deep web, onde esse tipo de conteúdo costuma circular feito barata tonta.

Como a PF descobriu?

Pois é, você deve tá se perguntando: como raios a polícia chegou até ele? A resposta é tão tecnológica quanto assustadora. A PF usou ferramentas de inteligência digital — coisa de filme de espionagem, só que real — pra identificar acessos e compartilhamentos suspeitos. E não foi rápido: meses de análise até fechar o cerco.

Quando os agentes bateram na porta do suspeito, ele deve ter achado que era entrega de encomenda. Mal sabia ele que o "pacote" era uma ordem de busca e apreensão. Nos equipamentos apreendidos, a polícia encontrou arquivos que, segundo peritos, são "indiscutivelmente ilegais".

E agora, José?

O preso vai responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) — e olha que as penas não são brincadeira. Se condenado, pode pegar até 8 anos de cana. E tem mais: a PF não descarta que ele faça parte de uma rede maior. Será que essa operação vai render mais capítulos?

Enquanto isso, em Manaus, o caso virou assunto nas ruas e nas redes. A pergunta que não quer calar: quantos outros como ele ainda tão por aí, achando que a internet é terra sem lei? A PF, pelo menos, já deixou claro que não tá pra brincadeira.