
Salvador testemunhou nesta segunda-feira (2) um daqueles casos que fazem a gente pensar: até onde vai a obsessão? Uma mulher, cuja identidade foi preservada, acabou algemada sob a acusação de praticar stalking – sim, aquela perseguição sistemática que tira o sossego de qualquer um.
De acordo com as investigações, a situação já vinha se arrastando há tempos. A vítima, outra mulher, vivia um verdadeiro calvário. E olha, não era coisa de outro mundo não – perseguição pelas ruas, mensagens incessantes, ligações a toda hora. O tipo de coisa que vai minando a paz até de quem é mais forte.
A Polícia Civil não revelou muitos detalhes, mas deixou claro: a conduta da suspeita configurava mesmo crime de stalking. Algo que, convenhamos, não é brincadeira. Desde 2021, a prática se tornou crime no Brasil, com pena que pode chegar a dois anos de cadeia – e olhe lá!
Como tudo aconteceu?
Pelo que se apurou, a denúncia partiu da própria vítima. Cansada de ser importunada, ela resolveu buscar ajuda. E não é que a polícia agiu rápido? O mandado de prisão saiu quase que imediatamente.
Agora a mulher está detida à disposição da Justiça. O caso deve ser julgado sob a Lei nº 14.132/2021, que tipifica o stalking como crime. E tem mais: se condenada, a pena pode ser aumentada se a vítima for criança, adolescente ou idoso.
Mas sabe o que é mais preocupante? Esse não é um caso isolado. Cada vez mais, as delegacias recebem queixas desse tipo. E o pior: muitas vítimas sequer sabem que isso é crime!
E agora, José?
O caso serve de alerta. Se você está passando por algo parecido, não se cale. Busque ajuda. Registre ocorrência. Stalking não é frescura – é crime, e ponto final.
E para quem pensa em cometer esse tipo de coisa? Melhor repensar. A lei está aí, e as autoridades parecem cada vez mais atentas a esses casos.
O que vai acontecer com a mulher presa? Bom, isso agora fica a cargo da Justiça. Mas uma coisa é certa: em Salvador, pelo menos, a mensagem ficou clara: perseguição não será tolerada.