O mundo digital está em polvorosa com o caso do influencer Hytalo Santos. De uma hora pra outra, o perfil dele simplesmente evaporou das redes sociais — e não foi por acaso. A plataforma, que prefere não se identificar (mas todo mundo sabe qual é), cortou o mal pela raiz depois que um monte de gente começou a apontar o dedo para conteúdos mais do que esquisitos.
Não foi um "ai, meu Deus, será que...?". Virou um "putz, é isso mesmo!". Vários usuários começaram a juntar as peças do quebra-cabeça e descobriram materiais que, vamos combinar, não tinham nada de inocente. Coisa de deixar os cabelos em pé até de careca.
Como a bomba estourou
Tudo começou com uns prints que vazaram em grupos de WhatsApp. Daí pra frente foi como efeito dominó: quanto mais gente via, mais indignação crescia. Alguns até lembraram daquela história do "pau que dá em Chico..." — você sabe como é, né?
As redes sociais, que normalmente são lentas como jabuti em dia de chuva, dessa vez agiram rápido. Tão rápido que deixou todo mundo de queixo caído. Será que finalmente acordaram para o perigo que rola solto por aí?
O que tinha de tão grave?
Bom, os detalhes são pesados demais para reproduzir aqui. Mas digamos que eram conteúdos que — pasme! — pareciam feitos sob medida para atrair público infantil de forma totalmente errada. Coisa de fazer qualquer pai ou mãe tremer na base.
E o pior? Alguns vídeos estavam lá há meses, quietinhos, acumulando visualizações. Isso levanta aquele questionamento chato, mas necessário: cadê os filtros dessas plataformas?
E agora, José?
O caso do Hytalo já virou assunto nos grupos de pais, nas rodas de conversa e até nos bastidores da internet. Todo mundo quer saber: será que vai parar por aí? Ou será que essa história ainda vai dar pano pra manga?
Enquanto isso, o influencer sumiu do mapa — pelo menos digitalmente. Nas redes, o silêncio é ensurdecedor. E você, o que acha? Foi medida justa ou exagero da plataforma? Deixa nos comentários... brincadeira, isso aqui não é vídeo do YouTube!
Uma coisa é certa: o caso acendeu o sinal de alerta para um problema que muita gente prefere fingir que não existe. E no mundo digital de hoje, onde tudo é rápido e efêmero, talvez esteja na hora de começarmos a prestar mais atenção no que — e em quem — estamos consumindo.
