Hackers da Coreia do Norte criam vírus inédito para roubar dados de profissionais de TI — saiba como se proteger
Hackers da Coreia do Norte usam novo vírus para roubo de dados

Parece que os hackers da Coreia do Norte estão de volta — e dessa vez, com uma arma digital ainda mais afiada. Um novo vírus, discreto como um gato de botas, está sendo usado para invadir sistemas de profissionais de TI e sugar informações sensíveis. E olha que a jogada é bem elaborada.

Segundo especialistas em segurança cibernética, o grupo Lazarus — sim, aquele mesmo que já fez estrago antes — está por trás dessa investida. Eles criaram um malware tão sorrateiro que, quando você menos espera, ele já está dentro do seu computador, vasculhando tudo como um detetive em um filme noir.

Como funciona essa ameaça?

O vírus se disfarça de ferramenta legítima — um software de desenvolvimento ou até um arquivo aparentemente inofensivo. Mas basta abri-lo que o estrago começa. Ele:

  • Rouba credenciais de acesso (sim, aquelas senhas que você jurou que eram seguras)
  • Espiona comunicações internas
  • Pode até mesmo gravar tudo o que você digita — sim, tudo

E o pior? Ele se espalha como boato em rede social — rápido e sem fazer alarde.

Quem está na mira?

Profissionais de TI, desenvolvedores e até empresas de tecnologia estão no alvo. Parece que os hackers estão de olho em códigos-fonte, projetos sigilosos e — claro — qualquer coisa que possa ser vendida no mercado negro digital.

"É como se eles estivessem pescando com rede em aquário — a chance de pegar algo valioso é enorme", brinca um especialista, sem muito humor.

Como se proteger?

Não é preciso entrar em pânico, mas é bom ficar esperto. Algumas dicas:

  1. Desconfie de arquivos inesperados — mesmo que venham de contatos conhecidos
  2. Atualize tudo — sim, aquela janelinha chata de atualização pode salvar seu couro
  3. Use autenticação em dois fatores — porque senha sozinha hoje em dia é como cadeado de bicicleta

E se você trabalha com TI? Melhor dar uma olhada nos sistemas — porque, como dizem por aí, "melhor prevenir do que pagar o resgate".