
Pois é, meus amigos... a criatividade humana para o lado obscuro das coisas não tem limites. E dessa vez, a história vem de Ribeirão Preto, onde um funcionário — cujo nome a gente ainda não pode soltar — decidiu dar uma de esperto contra a própria empresa que lhe paga o salário.
O que aconteceu? O sujeito, no seu dia a dia de trabalho, topou com uma falha no sistema interno. Uma brecha. Daquelas que passariam despercebidas para a maioria. Mas não para ele. Ele viu ali não um problema a ser reportado, mas uma oportunidade. E meteu a mão.
Segundo as investigações da polícia, ele começou a desviar mercadorias. Não foi algo de uma vez só, não — foi um esquema contínuo, paciente. Um produto aqui, outro ali... aproveitando que o sistema não registrava direito a saída desses itens. Uma falha de registro, um erro de logística... algo do tipo.
Não demorou muito para que a empresa estranhasse. Inventários começaram a não fechar, sumiços ficaram recorrentes. Aí, meu irmão, a casa caiu. Acionaram a polícia, que foi atrás das pistas — e olha, no mundo digital, até o mais esperto deixa rastro.
Como a investigação desvendou o esquema
A polícia, com um pé no tradicional e outro no tecnológico, mergulhou nos registros internos, logs de sistema, e entrevistou outros funcionários. E foi aí que o tal funcionário — que achava que ninguém perceberia — foi colocado contra a parede.
Evidências apontam que ele agia sozinho. Aproveitou a falha, criou um método e repetiu até ser pego. Não se sabe ainda o valor total do prejuízo, mas a empresa deve contabilizar tudo direitinho.
E agora, José? O caso está nas mãos da Justiça. Ele responde por apropriação indébita — e pode pegar uma baita duma pena, dependendo do que for apurado.
Moral da história? Por mais que a tecnologia avance, o fator humano ainda é imprevisível. Às vezes, para o bem. E, infelizmente, muitas vezes para o mal.