Golpes digitais: veja como se proteger com ferramentas oficiais e evitar fraudes
Ferramentas oficiais para se proteger de golpes digitais

Você sabia que, a cada minuto, alguém no Brasil cai em um golpe digital? Pois é, a coisa tá feia — e os bandidos estão cada vez mais criativos. Mas calma, não precisa virar refém da tecnologia! Existem várias armas (legais, claro) pra você se defender.

O arsenal contra os golpistas

O Banco Central, por exemplo, tem um negócio chamado Pix Seguro — não é aquela chave aleatória que parece código de bomba nuclear, mas um sistema que permite limitar transferências e até bloquear operações suspeitas. Já pensou que alívio?

E tem mais:

  • Registro.br: cadastra seus domínios antes que algum espertinho faça por você (sim, isso acontece!)
  • Gov.br: centraliza todos os serviços públicos num lugar só — menos chance de cair em site falso
  • Coaf: o 'Xerox' das transações suspeitas que as instituições financeiras são obrigadas a reportar

O golpe do 'falso funcionário' tá na moda

Te ligam dizendo que são do banco, da receita, da Netflix — até da NASA já tentaram! — e pedem seus dados. Nunca, repito: nunca passe informação assim. As instituições sérias nunca pedem senha ou token por telefone.

Uma dica de ouro? Se te ligarem dizendo ser do seu banco, desligue e ligue você mesmo no número oficial. Simples assim.

E quando o estrago já tá feito?

Nesses casos, o jeito é correr pro Boletim de Ocorrência Eletrônico — dá pra fazer pelo celular mesmo, sem precisar enfrentar fila de delegacia. E olha só: o Bacen tem um canal específico pra reclamações financeiras que realmente funciona.

Ah, e não esqueça do básico:

  1. Senhas fortes (nada de 123456 ou aniversário da vó)
  2. Autenticação em dois fatores (aquela coisinha chata que salva sua vida)
  3. Desconfiança saudável (se parece bom demais pra ser verdade, provavelmente é golpe)

No fim das contas, a melhor proteção ainda é o velho bom senso — mas essas ferramentas dão uma bela ajudinha contra os espertalhões digitais. Fica esperto!