
E não é que a justiça de Pernambuco mostrou serviço? O Tribunal manteve a prisão do indivíduo que resolveu ameaçar o Felca — aquele youtuber que todo mundo conhece, né? A decisão saiu nesta segunda-feira (26) e, pelo visto, o sujeito não vai respirar ares de liberdade tão cedo.
O caso todo começou quando o influencer — que tem uma baita audiência nas redes sociais — começou a receber mensagens nada agradáveis. Coisa pesada, mesmo. E olha que não foi algo passageiro: eram ameaças diretas, daquelas que deixam qualquer um com os nervos à flor da pele.
Medo, tensão e uma resposta rápida da polícia
Imagina a cena: você tá na sua, produzindo conteúdo, e do nada aparece um sujeito te ameaçando. Foi mais ou menos isso que aconteceu. O Felca, sabiamente, acionou a polícia — e não demorou muito para identificarem o autor das mensagens.
O que chama atenção aqui é a velocidade com que tudo aconteceu. O cara foi preso em flagrante, e agora o TJ-PE confirmou que ele fica mesmo atrás das grades. A justiça entendeu que as ameaças eram sérias o suficiente para manter o sujeito preso preventivamente.
O que diz a defesa? E o Ministério Público?
É claro que a defesa tentou reverter a situação. Alegou que não havia risco de fuga nem de obstrução da investigação — aqueles argumentos de praxe, sabe como é? Mas o Tribunal não comprou a ideia.
Já o Ministério Público — esses sim, firmes — sustentou que a prisão era necessária pela gravidade das ameaças. E olha, convenhamos: quando um influencer com milhões de seguidores é ameaçado, o caso ganha uma dimensão pública enorme. A pressão é outra, né?
O pano de fundo todo desse caso? Ainda está sendo investigado. Mas uma coisa é certa: a justiça pernambucana mandou um recado claro. Ameaçar não é brincadeira — e pode, sim, levar à cadeia.
Enquanto isso, Felca segue produzindo seu conteúdo, mas com aquela sensação de que o perigo foi afastado — pelo menos por enquanto. E a internet? Bem, a internet não perdoa. O caso gerou onda de apoio ao criador e uma enxurrada de críticas ao autor das ameaças.
Resta saber como essa história vai terminar. Mas por enquanto, a decisão do TJ-PE é clara: algumas linhas não devem ser cruzadas. E quando são, as consequências chegam rápido.