TAP gasta R$ 3,2 milhões para não embarcar cão de serviço: entenda o caso
TAP gasta R$ 3,2 mi para não embarcar cão de serviço

A companhia aérea portuguesa TAP está no centro de uma polêmica após gastar R$ 3,2 milhões para evitar o embarque de um cão de serviço em um voo. O caso, que gerou indignação, levantou questões sobre os direitos dos animais e as políticas das empresas aéreas.

O que aconteceu?

Segundo relatos, a TAP optou por pagar uma multa milionária em vez de permitir que o animal, treinado para auxiliar um passageiro com necessidades especiais, embarcasse. A decisão foi tomada após uma disputa judicial, onde a companhia alegou questões de segurança e regulamentação.

Reações e críticas

O caso gerou forte repercussão nas redes sociais e entre defensores dos direitos dos animais. Muitos questionam o valor gasto pela TAP, que poderia ter sido utilizado para melhorar as condições de transporte de animais ou até mesmo para cobrir os custos de acomodação do cão de serviço.

O que diz a TAP?

A companhia aérea se manifestou, afirmando que a decisão foi baseada em protocolos internos e que está revisando suas políticas para evitar situações semelhantes no futuro. No entanto, a justificativa não foi suficiente para acalmar os ânimos dos críticos.

Impacto na imagem da empresa

Especialistas em comunicação alertam que casos como esse podem causar danos significativos à reputação da marca. A TAP, que já enfrenta desafios financeiros, agora precisa lidar com a insatisfação de clientes e ativistas.