As imagens são difíceis de assistir — realmente perturbadoras. Num daqueles vídeos que pegam a gente desprevenido e deixam um nó no estômago. Um homem, ainda não identificado, foi flagrado cometendo um ato de extrema violência contra um gato indefeso em Presidente Prudente, no interior paulista.
O que se vê nas filmagens é de cortar o coração: o indivíduo usando um rodo — sim, aquele instrumento de limpeza comum — como arma para espancar o animal. Não foi uma agressão qualquer, mas sim uma sucessão de golpes violentos, cada um mais cruel que o outro.
O caso aconteceu nesta quarta-feira (17), mas só agora está ganhando proporções maiores nas redes. E olha, não é pra menos. A brutalidade do gesto choca até quem está acostumado com notícias tristes.
Reação imediata nas redes sociais
Assim que o vídeo começou a circular, a revolta foi instantânea. Os comentários se multiplicaram — uma mistura de indignação genuína e pedidos por justiça. Tem gente que não conseguiu terminar de ver as imagens, tamanha a violência gratuita contra o bichano.
E não é exagero dizer que a internet inteira está em polvorosa. Quem viu, se comoveu. Quem ouviu falar, ficou pasmo. Como alguém consegue fazer isso com um animal que nem chance de defesa teve?
O que dizem as autoridades?
Até o momento, a Polícia Militar Ambiental assumiu o caso e já iniciou as investigações. Eles confirmaram que as imagens são verídicas e que trabalham para identificar o agressor. Afinal, maus-tratos contra animais é crime ambiental — e das graves, diga-se de passagem.
A lei nº 9.605/98 não deixa margem para dúvidas: esse tipo de ação pode render de três meses a um ano de detenção, além de multa. Mas convenhamos, pra muita gente, a punição ainda parece branda perto do sofrimento causado.
O pior de tudo? O gato sobreviveu, mas ninguém sabe em que condições. O animal conseguiu fugir após os golpes, mas seu paradeiro atual é desconhecido. Será que está ferido? Assustado? Com fome?
Enquanto isso, a população fica na expectativa — e na torcida para que o responsável seja encontrado rapidamente. Porque uma coisa é certa: crueldade assim não pode ficar impune. Não em 2025, não em nenhum tempo.
