
Imagine acordar com gritos no corredor, portas batendo e ameaças que deixam o ar pesado. Foi exatamente o que aconteceu em um condomínio de Ribeirão Preto, onde um morador — digamos, "pouco sociável" — resolveu transformar a convivência pacífica em um verdadeiro filme de suspense.
Segundo relatos, o sujeito em questão não economizou nas cenas dramáticas: xingamentos, intimidações e até promessas de "resolver as coisas no tapa" fizeram parte do repertório. Os vizinhos, é claro, não ficaram só olhando. Afinal, ninguém merece viver sob o mesmo teto que uma bomba-relógio humana, não é mesmo?
O estopim
Tudo começou com discussões banais — aquelas que, no mundo ideal, terminariam com um "concordamos em discordar". Mas não neste caso. O morador (cujo nome a gente respeitosamente omite) escalou o tom até chegar a ameaças explícitas. E aí, meu amigo, o bicho pegou de vez.
"Ele dizia que sabia onde todo mundo morava e que ia 'cuidar' da situação pessoalmente", contou uma vizinha que preferiu não se identificar. "Ficamos com medo, lógico. Isso aqui é um condomínio familiar, tem criança, idoso..."
Ação imediata
O síndico, pressionado pelos residentes assustados, não perdeu tempo. Em menos de 48 horas, a administração contratou um serviço de segurança particular — e não aqueles vigias que só ficam jogando paciência no celular. Estamos falando de profissionais treinados, de plantão 24 horas.
- Rondas frequentes pelos corredores e áreas comuns
- Câmeras de segurança adicionais instaladas
- Controle rigoroso de acesso aos prédios
Não é exagero. É o tipo de medida que faz você pensar: "Caramba, até aqui as coisas chegaram?". Mas, convenhamos, melhor prevenir do que depois ter que explicar tragédias no Jornal Nacional.
E o tal morador problemático?
Aqui a história ganha um tempero a mais. O indivíduo — que até então fazia questão de ser o centro das atenções — simplesmente... sumiu. Sim, depois de toda a baderna, ele desapareceu do radar. Alguns dizem que foi embora voluntariamente; outros suspeitam de medidas legais discretas.
O fato é que o condomínio respira aliviado, mas ainda com um pé atrás. "A gente não sabe se ele volta, se processa a gente, se...", desabafa outro morador. "Só sei que agora dormimos melhor com a segurança extra."
E você, leitor? Já passou por algo parecido? Compartilha nos comentários — mas sem ameaças, combinado?