
Parece que a corda finalmente estourou para os garimpeiros ilegais no Amazonas. A Polícia Federal acaba de dar um verdadeiro baile na criminalidade ambiental – e os números são de deixar qualquer um de queixo caído.
Não são 10, nem 20. Noventa e oito dragas foram obliteradas pela ação implacável dos agentes. Isso mesmo, você não leu errado. Quase cem máquinas que teimavam em rasgar as entranhas da floresta agora não passam de ferro retorcido no fundo dos rios.
Operação de impacto
Quem pensa que foi algo simples, se engana redondamente. A investida – batizada com um nome que não podemos revelar por questões de segurança – mobilizou um contingente impressionante. Helicópteros cortando o céu, embarcações patrulhando águas traiçoeiras e agentes dispostos a tudo.
E olha, o negócio foi sério. Segundo fontes próximas à operação, o prejuízo para as organizações criminosas é incalculável. Estamos falando de milhões de reais em maquinário perdido em questão de dias.
O que isso significa na prática?
- Interrupção imediata de dezenas de frentes de garimpo
- Milhares de hectares de floresta preservados (pelo menos por enquanto)
- Um recado claro: a farra acaba aqui
Mas é claro que a coisa não para por aí. Entre apreensões e destruição de combustível, a PF deu um show de eficiência. Até balsas usadas como apoio logístico para esse circo de horrores ambiental foram parar no fundo dos rios.
Não vou romantizar: a batalha está longe de terminar. Enquanto houver demanda por ouro ilegal, vai ter malandro tentando a sorte. Mas operações como essa mostram que o jogo está virando.
O Amazonas – e o planeta – agradecem.