
Não é brincadeira quando o termômetro dispara. Nos Estados Unidos, um senhor de 60 anos perdeu a vida por causa das temperaturas que pareciam saídas de um forno — e isso não é exagero. O caso aconteceu em meio a uma onda de calor que transformou ruas em verdadeiras churrasqueiras a céu aberto.
Segundo relatos, o idoso — cujo nome não foi divulgado — não resistiu aos efeitos do calor extremo. E olha que isso não é um problema só "lá fora". Aqui no Brasil, especialmente no verão, a história se repete: gente passando mal, desidratada, até mesmo morrendo por causa do sol que parece querer acabar com a gente.
O que aconteceu?
O caso ocorreu em meio a alertas meteorológicos que pareciam gritar "fiquem em casa!". Mas sabemos como é — compromissos, trabalho, vida que segue. O problema é quando a natureza decide não cooperar. O corpo do idoso simplesmente não aguentou a pressão, literalmente.
Médicos alertam que idosos e crianças são os mais vulneráveis nesses casos. "É como se o corpo deles tivesse um termostato mais sensível", explica um especialista que preferiu não se identificar. E não adianta achar que é só tomar uma água e pronto. Quando o calor aperta, o negócio é sério.
Como se proteger?
- Água não é opção — tem que beber mesmo quando não está com sede
- Sombra e ventilação são seus melhores amigos nesses dias
- Roupas leves? Nem pense em sair de casa sem elas
- Horário de pico do sol? Melhor ficar na sombra da lei
E atenção: sintomas como tontura, confusão mental ou pele muito quente e seca são sinais de alerta vermelho. Nesses casos, é correr para um médico — ou melhor, pedir ajuda sem correr, porque esforço físico piora a situação.
Enquanto isso, nos EUA, as autoridades emitem alertas como se fossem notícias do apocalipse. E talvez sejam — porque quando o clima vira contra a gente, a história pode terminar mal, como infelizmente aconteceu com esse senhor.