Parece que o inverno resolveu dar o ar da sua graça de verdade no Vale do Paraíba. E não foi com delicadeza. Uma frente fria — daquelas que faz a gente repensar a existência — chegou arrasando e derrubou os termômetros em até 10°C em algumas cidades. Quem acordou hoje de manhã já sentiu na pele: o frio tá de rachar!
Segundo os meteorologistas — aqueles caras que parecem ter uma bola de cristal —, a massa de ar polar veio firme e forte, e não tá brincando de ser gente. Em cidades como São José dos Campos, Taubaté e Campos do Jordão, os termômetros marcaram mínimas que fizeram até os mais resistentes correrem para o armário em busca de um casaco mais pesado.
O que esperar nos próximos dias?
Olha, se você achou hoje frio, melhor se preparar. A previsão é que as temperaturas continuem baixas até o final da semana, com mínimas que podem chegar a 5°C em algumas áreas — sim, você leu certo. Cinco graus. Em pleno Brasil.
- Não subestime o vento: A sensação térmica pode ser ainda mais baixa, especialmente durante a noite e madrugada.
- Cuidado com a saúde: Essas oscilações bruscas são um prato cheio para gripes e resfriados.
- Aquela dica que sua avó daria: Beba líquidos quentes e evite sair desagasalhado, mesmo que o sol apareça.
E não é só o frio que preocupa. Em algumas regiões mais altas — estamos olhando para você, Campos do Jordão —, a umidade relativa do ar pode cair bastante, deixando o tempo seco. Aí, é aquela história: lábios rachando, garganta arranhando... sabe como é.
E os paulistanos? Também vão sofrer?
Bom, se você tá em São Paulo e achou que escaparia, temos más notícias. A capital também vai sentir o baque, mas de forma um pouco mais amena — coisa de 3°C a menos do que o normal para essa época. Mas, convenhamos, já basta, né?
Ah, e antes que você pergunte: "Cadê o aquecimento global nessa hora?", os especialistas explicam que esses eventos extremos — sim, frio intenso também conta — são justamente reflexos das mudanças climáticas. Ironia do destino, não?
Enfim, o jeito é se encher de café quente, arrumar aquele cobertor que tá guardado desde o ano passado e torcer para que a primavera chegue logo. Ou, pelo menos, que o frio dê uma trégua antes da gente virar um picolé humano.
