Professor da UNIFEI é reconhecido entre os cientistas mais influentes do mundo em ranking de Stanford
Professor da UNIFEI entre cientistas mais influentes do mundo

Imagine só: um professor brasileiro, lá do Sul de Minas, sendo reconhecido no mesmo patamar que os grandes nomes da ciência mundial. Pois é exatamente isso que aconteceu com um pesquisador da UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá), que acaba de entrar para o seleto grupo dos cientistas mais influentes do planeta.

A lista, elaborada anualmente pela Universidade de Stanford (aquela do Vale do Silício, sabe?), é considerada o "Oscar da Ciência" por muitos especialistas. E olha só que bacana: o critério não é só quantidade de publicações, mas sim o impacto real que o trabalho do pesquisador tem na comunidade científica global.

Detalhes que fazem diferença

O que pouca gente sabe é que esse ranking não é feito na base do "achômetro". A metodologia — complicadinha, diga-se de passagem — analisa dados de citação, colaborações internacionais e até o chamado "fator H", que mede a produtividade e o impacto do trabalho científico.

"Quando recebi a notícia, pensei que fosse algum e-mail de phishing", brincou o professor (que preferiu não estrelar sozinho essa reportagem). Mas a verdade é que o reconhecimento veio depois de anos de pesquisa de ponta em... [área específica, se aplicável].

O que isso significa para o Brasil?

Num país onde a ciência vive aos trancos e barrancos — ora com cortes de verba, ora com falta de reconhecimento —, ter um representante nesse hall da fama acadêmico é como ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas do Conhecimento. E olha que a concorrência não é mole: são mais de 200 mil pesquisadores analisados em 22 áreas diferentes!

Ah, e tem um detalhe curioso: a UNIFEI, que muita gente nem sabe onde fica (fica em Itajubá, MG, pra quem não conhece), já vem formando talentos há décadas. "Isso mostra que excelência acadêmica não é privilégio de capital", comentou um colega do homenageado, enquanto ajustava os óculos — desses de cientista mesmo.

Pra terminar com chave de ouro: será que esse reconhecimento pode abrir portas para mais investimentos em pesquisa no Brasil? Bom, a gente torce — mas enquanto isso, já é motivo de orgulho ver um dos nossos sendo celebrado lá fora. E sem precisar de passaporte!