
Quem diria que um evento sobre sustentabilidade no coração do Pantanal viraria o point do agronegócio consciente? A ExpoEcos, que começou quase como um sonho meio maluco de uns ecochatos (com todo respeito!), hoje é caso sério — e olha que estamos falando de Cuiabá, onde o termômetro passa de 40°C e o assunto costuma ser boi, soja e mais boi.
A última edição, hein? Arrasou. Tipo, superou todas as expectativas. Mais de 15 mil visitantes — gente de todo canto, desde o peão de fazenda até executivo de multinacional — circulando por aqueles pavilhões. E o melhor: com propostas reais que unem lucro e preservação. Alguém duvida que Mato Grosso pode ser potência ambiental?
Números que impressionam
- 45% de crescimento na visitação em 3 anos (e olha que teve pandemia no meio!)
- R$ 28 milhões em negócios fechados — sim, sustentabilidade dá dinheiro
- 72 expositores, incluindo startups que você juraria que eram de São Paulo
O secretário de Meio Ambiente, que normalmente só aparece pra multar desmatador, tava lá todo sorridente: "Isso aqui tá virando case nacional, gente!". E não é que tá mesmo? Até gringo começou a marcar presença, viu?
O pulo do gato
O que faz a ExpoEcos diferente? Não é só discurso. Lá você vê desde máquina que reduz agrotóxico até sistema de energia solar que caberia no seu sítio — tudo com preço e aplicação real. E tem aquele clima gostoso de "fronteira", sabe? Onde pecuarista de chapéu de couro debate com PhD de óculos fino.
Ah! E pra quem acha que é só negócio: teve até oficina de crianças plantando árvore enquanto os pais fechavam contratos. Quer prova melhor de que o futuro tá chegando?