Ventos de 138 km/h e chuva torrencial viram a Baixada Santista de cabeça para baixo; veja vídeos impressionantes
Ventos de 138 km/h e chuva viram Baixada Santista de cabeça p/ baixo

Não foi um simples temporal. Foi um verdadeiro espetáculo da fúria da natureza que resolveu dar as caras na Baixada Santista neste domingo. E, francamente, quem viu, não esquece tão cedo.

Os ventos chegaram a uma velocidade absurdamente rara para a região: incríveis 138 km/h, registrados pela estação meteorológica de Santos. Só para você ter uma noção, é aquela ventania que não contente em derrubar árvores e placas, ainda ameaça carros e estruturas. Um verdadeiro furacão, só que sem ser um – tecnicamente, claro.

Caos generalizado na região

O resultado? Bem, era mais ou menos previsível. A paisagem urbana amanheceu bem diferente em vários pontos. Telhados voaram literalmente, transformando-se em projectos perigosos. Várias árvores, algumas centenárias, não resistiram à força dos ventos e tombaram, bloqueando vias e causando um verdadeiro quebra-cabeça para o trânsito.

E as chuvas? Ah, as chuvas foram intensas e persistentes, alagando ruas e complicando ainda mais a vida de quem precisava se deslocar. Parecia aqueles filmes de catástrofe, mas era a vida real, sabe?

Serviços essenciais foram impactados

A Energia, como sempre acontece nesses eventos extremos, foi uma das primeiras a dar adeus. Quedas de energia elétrica deixaram milhares de consumidores no escuro, sem previsão imediata de normalização – aquele desconforto moderno de ficar sem wi-fi e sem saber o que fazer.

O sistema de transporte também sofreu seus abalos. Vias importantes ficaram parcial ou totalmente interditadas, seja pela água, seja pela queda de obstáculos. Um verdadeiro pesadelo logístico.

E a Defesa Civil? Entrou em campo!

É nessas horas que a gente lembra que esse pessoal existe pra valer. A Defesa Civil municipal não ficou de braços cruzados. Eles emitiram alertas, orientaram a população pelas redes sociais e atenderam chamados de ocorrências relacionadas aos estragos. Heróis anónimos do dia a dia.

A recomendação oficial foi, basicamente, a de sempre mas super necessária: evitar transitar por áreas de risco, ficar longe de praias e encostas, e redobrar a atenção com a possibilidade de choques elétricos. Sensatez pura.

O tempo agora é de contabilizar os prejuízos e, claro, respirar aliviado porque, até onde se sabe, não houve vítimas mais graves. A região já começou a operação de limpeza e retorno à normalidade. Mas com um clima desses, quem se atreve a dizer que está tudo completamente seguro?