Parecia um dia comum em Tietê, mas o céu escureceu de repente — e o que veio depois foi puro caos. Um vendaval de respeito desceu sobre a cidade com uma fúria que ninguém esperava, transformando ruas tranquilas em cenário de filme de desastre.
Os ventos, que chegaram com uma intensidade assustadora, não pediram licença. Arrancaram telhados de escolas como se fossem de papel, deixando salas de aula completamente expostas. E os muros? Foram ao chão um atrás do outro, como dominós gigantes. A força da natureza mostrou sua cara, e que cara!
Escolas no Olho do Furacão
Duas escolas municipais levaram a pior. A EMEF Prof. João Batista de Oliveira e a EMEF Prof. José Ruy do Santos Costa — nomes que agora os moradores vão lembrar por motivos tristes — ficaram seriamente danificadas. As aulas, claro, foram suspensas. Quem iria estudar debaixo desse cenário?
Imagina só: telhas voando, estruturas abaladas, o susto das crianças... Foi um verdadeiro pesadelo para a comunidade escolar.
Além das Escolas: A Cidade Inteira Sentiu
Mas não foram só as escolas que sofreram. A fúria do vento espalhou destruição por vários cantos da cidade. Árvores tombadas como soldados feridos, fiação elétrica comprometida — um verdadeiro quebra-pau generalizado.
A Defesa Civil não perdeu tempo e foi a campo avaliar os estragos. E olha, não foi pouco. Eles contabilizaram os prejuízos enquanto orientavam a população sobre os cuidados necessários. Porque quando a natureza resolve dar show, o melhor é ficar longe do palco.
E Agora, José?
A pergunta que fica é: o que vem por aí? A prefeitura já acionou os protocolos de emergência e promete agilidade nos reparos. Mas reconstruir leva tempo — e paciência.
Enquanto isso, os moradores seguem assustados, olhando para o céu com uma desconfiança que não tinham antes. Porque quando você vê seu muro no chão e a escola do seu filho destelhada, aprende na marra que a natureza manda, e nós apenas obedecemos.
Resta torcer para que os ventos mais calmos previstos para os próximos dias realmente cheguem — e que tragam consigo a tranquilidade que Tietê tanto precisa.
