Tremor de 8.7 na Rússia: o que se sabe sobre um dos maiores terremotos da década
Terremoto de 8.7 atinge a Rússia: o que se sabe

O chão tremeu com uma força que poucos imaginavam possível nesta segunda-feira (30). Um terremoto monstruoso — sim, monstruoso é a palavra certa — de magnitude 8.7 atingiu a Rússia, deixando o mundo em estado de choque. Não foi um simples abalo, mas sim um daqueles eventos que entram para os livros de história.

Segundo os sismólogos, esse tremor é um dos mais intensos registrados nos últimos anos. E olha que a Terra já viu coisa parecida, mas não com tanta frequência. O epicentro? Algures nas profundezas da crosta terrestre, numa região que já era considerada geologicamente inquieta.

O que aconteceu exatamente?

Imagine acordar com sua casa balançando como um barco no meio de uma tempestade. Foi mais ou menos isso que os russos sentiram. O terremoto, que rolou por volta das 5h da manhã (horário local), durou quase dois minutos — tempo suficiente para deixar qualquer um em pânico.

E não pense que foi só um susto. Relatos preliminares falam em:

  • Prédios com rachaduras estruturais
  • Vidros estilhaçados a quilômetros de distância
  • Queda de energia em várias cidades

E tem mais: autoridades já emitiram alerta de tsunami para áreas costeiras. Porque quando a terra treme assim, o mar também costuma dar sua resposta.

E os danos?

Aí é que tá. Ainda é cedo para cravar números, mas as primeiras imagens que chegam são assustadoras. Parece cenário de filme catastrófico, só que real. E o pior? Especialistas avisam que réplicas podem continuar por dias — algumas com magnitude considerável.

"Quando você tem um terremoto desse tamanho, a terra literalmente precisa se reajustar", explica um geólogo que preferiu não se identificar. E esse reajuste, meu amigo, nunca é tranquilo.

Enquanto isso, equipes de resgate já estão a caminho das áreas mais afetadas. Mas com estradas destruídas e comunicações instáveis, o trabalho promete ser hercúleo. E aí você pensa: será que estamos preparados para eventos dessa magnitude? A resposta, infelizmente, talvez não seja a que a gente quer ouvir.