
Parece que o Pacífico Ocidental resolveu mostrar toda a sua fúria. O super tufão Talim não é brincadeira – ele chegou com ventos que beiram os 200 km/h, um verdadeiro colosso de chuva e destruição que já castiga as Filipinas sem piedade.
E a China, sabendo o que a esperava, não perdeu tempo. Imagina só: cerca de 400 mil pessoas, uma multidão que enche estádios de futebol várias vezes, foram retiradas às pressas de áreas costeiras do sul. Guangdong, Guangxi e Hainan não estão para peças. É uma operação de guerra contra a natureza.
O Rastro de Destruição nas Filipinas
Por lá, a situação já é crítica. Chuvas torrenciais transformaram ruas em rios, e os ventos – ah, os ventos – arrancaram telhados como se fossem de papel. As comunidades costeiras, é claro, são as primeiras a sentir o baque. Autoridades locais já correm contra o tempo para avaliar os estragos e prestar os primeiros socorros. Uma bagunça, pra ser sincero.
China: Preparação é a Palavra de Ordem
Do outro lado do mar, a estratégia foi clara: prevenir, não remediar. Centenas de abrigos foram abertos às pressas, e a Defesa Civil chinesa está com os nervos à flor da pele. O medo maior? Enchentes catastróficas e deslizamentos de terra naquelas regiões mais montanhosas. E olha, com a força que o Talim está mostrando, o cuidado é pouco.
Os meteorologistas não cansam de avisar. Este tal de Talim é daqueles fenômenos que entram para a história climática da região. A temporada de tufões no Pacífico este ano parece que resolveu não dar trégua, e isso, meu amigo, é um sinal preocupante dos tempos que vivemos.
Enquanto isso, o mundo acompanha de longe, torcendo para que os esforços de preparação sejam suficientes para evitar uma tragédia maior. Porque quando a natureza decide falar mais alto, o melhor a fazer é mesmo escutar.