
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou como "inaceitável" a proposta de cessar-fogo apresentada pelo grupo Hamas, em meio a um dos momentos mais tensos do conflito na região. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, onde Netanyahu reforçou a posição israelense de não ceder a demandas que considera desequilibradas.
Segundo fontes próximas ao governo israelense, o Hamas teria incluído condições que "minam a segurança de Israel", como a liberação de prisioneiros sem contrapartidas concretas. O líder israelense afirmou que "a resposta será dada no campo de batalha, se necessário", indicando uma possível escalada militar.
Repercussão internacional
Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha com preocupação o desenrolar dos acontecimentos. Organizações como a ONU e a União Europeia pediram moderação, mas até o momento não houve avanços significativos nas negociações.
Analistas apontam que a rejeição de Netanyahu pode levar a um aumento imediato da violência, com possíveis ataques aéreos em Gaza e retalições por parte do Hamas. A população civil, mais uma vez, fica no meio do fogo cruzado.
O que esperar agora?
Com as negociações estagnadas, especialistas acreditam que o conflito pode se prolongar por semanas, ou até meses. A questão que fica é: quem dará o próximo passo?