
A Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 milhões em bens pertencentes a ex-dirigentes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Bauru. A medida foi tomada após investigações que apontaram possíveis irregularidades financeiras durante a gestão dos envolvidos.
O que motivou a decisão judicial?
De acordo com as investigações, foram identificados indícios de desvios de recursos destinados à instituição, que atende pessoas com deficiência intelectual e múltipla. O valor bloqueado corresponde a supostos prejuízos causados à entidade.
Quem são os envolvidos?
Os nomes dos ex-dirigentes não foram divulgados oficialmente, mas sabe-se que ocupavam cargos de direção na APAE de Bauru nos últimos anos. Eles responderão a processos judiciais por supostos atos de improbidade administrativa.
Impacto na instituição
A APAE de Bauru continua funcionando normalmente, segundo fontes da instituição. A atual diretoria afirma que está colaborando com as investigações e que os serviços prestados à comunidade não foram afetados.
Este caso reacende o debate sobre a fiscalização de organizações do terceiro setor e a importância da transparência na gestão de recursos públicos e doações.